Em que momento a startup deve considerar as implicações fiscais do seu negócio no seu plano de negócio/expansão e por quê? Na sua opinião, isso difere da realidade?
Em um cenário de incerteza política e econômica somado aos esforços de recolhimento tributário do governo brasileiro, como você vislumbra o planejamento fiscal como saída para desoneração da operação de uma startup? E como iniciar esse processo mesmo sem conhecimento técnico profundo sobre o assunto?
No Brasil, estar em compliance com as obrigações fiscais é um desafio para os empreendedores, independentemente do tamanho de seu negócio. Como e qual a melhor forma das startups equilibrarem a equação de manter o foco em seu negócio e não deixar de cumprir tais obrigações?
Quais os aspectos fundamentais para se ter em mente quando falamos de planejamento tributário em startups?