Os 9 erros mais comuns do empreendedor e como evitá-los
A rotina do empreendedor é difícil e pode levá-lo a frustrações. Mas há cuidados que podem ser tomados para fugir das armadilhas, além de soluções e parceiros importantes que podem tornar o cotidiano mais prático. Entre os erros mais comuns estão:
- Seguir apenas o feeling em vez de estudar o mercado;
- Escutar apenas a si em vez do cliente;
- Deixar de acompanhar os movimentos da concorrência;
- Não manter a tranquilidade em momentos de dificuldade;
- Não definir um plano de negócio antes de abrir as portas;
- Começar na informalidade à espera de um momento mais próspero para regularizar a operação;
- Misturar as contas da empresa com as despesas pessoais;
- Investir em marketing apenas no começo da empresa e depois acreditar apenas no sucesso do boca-a-boca;
- Deixar a empresa “andar sozinha” e não dar a necessária importância para a gestão.
Um dos alertas que os especialistas em gestão fazem é quanto a postura do empresário. Por exemplo, ao não estar atento aos sinais dados pelos clientes e assumindo a postura de “eu sei o que é melhor para eles”. Estar próximo e saber ouvir são condições das quais não se deve abrir mão.
Outra característica que o empreendedor deve buscar é se manter no controle em momentos de dificuldades. Desesperar-se nas horas de crise não vai ajudar na busca por uma solução. Calma e clareza são fundamentais, bem como contar uma rede de parceiros de confiança.
Planejamento é fundamental
Quem vai começar a vida de empreendedor deve se dedicar a um bom plano de negócio, que inclua uma pesquisa prévia sobre o mercado em que se pretende atuar, rede de fornecedores (inclusive para serviços financeiros), logística, recursos humanos, precificação, estoque, ações de marketing e capital de giro.
Improviso ou seguir o feeling são comportamentos que não funcionam no longo prazo. Por isso, a preparação antes de abrir as portas é tão importante. Ela deve incluir um estudo sobre o setor e os concorrentes, em diferentes canais de vendas. A competição e as condições da economia exigem cada vez mais preparo. Definir etapas e prazos para a execução pode ajudar a tornar o plano factível.
Disciplina na gestão
Assim como é importante estabelecer um plano de negócios, também é preciso dedicar tempo e buscar conhecimento para fazer a gestão. Muitos empresários confiam no “é fazendo que se aprende”, mas existe um risco grande dessa estratégia não funcionar.
Administrar com disciplina ajuda a blindar o empreendimento de situações inesperadas ou ao mesmo minimizar os problemas
Fuja da informalidade
Muitos empresários ainda hoje preferem começar na informalidade para regularizar a operação apenas quando o negócio engrenar. Essa é outra das decisões erradas que deve ser avaliada com muita cautela.
Empreendimentos que não atendem às exigências do poder público – contábeis e tributários – correm o risco de ver seu universo de clientes e fornecedores encolher e ainda podem receber punições pesadas que venham a inviabilizar a operação.
As finanças devem ser uma fonte permanente de atenção. Ainda assim, é muito comum encontrar empresários que não separam as contas pessoais das da empresa. As movimentações devem ser distintas entre pessoa física e jurídica – para preservar a saúde financeira do negócio e evitar dor de cabeça no futuro.
Cuidar das finanças exige atenção
A parte financeira também demanda cuidados na busca por equilíbrio entre receita e despesa, contas a pagar e a vencer, risco de inadimplência e aumento de custos (da matéria-prima, passando por aluguel e salários). Não basta fazer projeções apenas no dia um da empresa, na fase de maior entusiasmo. O trabalho deve ser permanente para que as situações inesperadas não causem estragos maiores no caixa da empresa.
No caso de contratempos – sim, eles acontecem mesmo quando há muito planejamento -, é possível recorrer à antecipação de recebíveis. Com isso, o valor das vendas parceladas que só seria recebido no futuro vai para o caixa da empresa antes do vencimento, permitindo o seu uso para despesas diversas, como o pagamento de fornecedores ou até o investimento em algo (por exemplo, em um novo equipamento) que permita o aumento das vendas.
Disciplina na gestão
Assim como é importante estabelecer um plano de negócios, também é preciso dedicar tempo e buscar conhecimento para fazer a gestão. Muitos empresários confiam no “é fazendo que se aprende”, mas existe um risco grande dessa estratégia não funcionar.
Administrar com disciplina ajuda a blindar o empreendimento de situações inesperadas ou ao mesmo minimizar os problemas
Fuja da informalidade
Muitos empresários ainda hoje preferem começar na informalidade para regularizar a operação apenas quando o negócio engrenar. Essa é outra das decisões erradas que deve ser avaliada com muita cautela.
Empreendimentos que não atendem às exigências do poder público – contábeis e tributários – correm o risco de ver seu universo de clientes e fornecedores encolher e ainda podem receber punições pesadas que venham a inviabilizar a operação.
As finanças devem ser uma fonte permanente de atenção. Ainda assim, é muito comum encontrar empresários que não separam as contas pessoais das da empresa. As movimentações devem ser distintas entre pessoa física e jurídica – para preservar a saúde financeira do negócio e evitar dor de cabeça no futuro.
Cuidar das finanças exige atenção
A parte financeira também demanda cuidados na busca por equilíbrio entre receita e despesa, contas a pagar e a vencer, risco de inadimplência e aumento de custos (da matéria-prima, passando por aluguel e salários). Não basta fazer projeções apenas no dia um da empresa, na fase de maior entusiasmo. O trabalho deve ser permanente para que as situações inesperadas não causem estragos maiores no caixa da empresa.
No caso de contratempos – sim, eles acontecem mesmo quando há muito planejamento -, é possível recorrer à antecipação de recebíveis. Com isso, o valor das vendas parceladas que só seria recebido no futuro vai para o caixa da empresa antes do vencimento, permitindo o seu uso para despesas diversas, como o pagamento de fornecedores ou até o investimento em algo (por exemplo, em um novo equipamento) que permita o aumento das vendas.
Fonte: www.revistapegn.globo.com